Como a passagem dos bolsistas é comprada pela CAPES, pelo menor preço, acabamos vindo de TAP: Porto Alegre – São Paulo, São Paulo – Lisboa, Lisboa – Frankfurt. Aproximadamente vinte e quatro horas mal-acomodados e mal-dormidos. Na chegada a Lisboa, o “bom humor” do atendente da alfândega, perguntando sobre nossos vistos e nós explicando que de acordo com o consulado alemão, não necessitávamos de visto. Com toda a “simpatia” do mundo, falou-nos que então deveríamos nos entender com as autoridades alemãs. Na chegada a Frankfurt, aquele medo de que tivéssemos algum problema, já que trazíamos seis quilos de erva-mate e mais seis de feijão. Bagagens retiradas da esteira e nós a procura da alfândega alemã. Depois de muito rodar, perguntamos a um alemão para onde deveríamos nos dirigir. Qual a nossa surpresa quando ele nos disse que não deveríamos nos dirigir a lugar algum e que ali, na nossa frente, já estava a saída do aeroporto. Estávamos na Alemanha, com erva e feijão!!!!!
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